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sábado, 7 de novembro de 2020

       “Um milhão de rebuçados”, de Inês  Fonseca Santos

 
     

“Um milhão de rebuçados”, de Inês Fonseca Santos,

Editor: Pato Lógico Edições, outubro de 2019 

Sinopse:

Para celebrar os 70 anos dos rebuçados Dr. Bayard, cuja receita original adoça a vida de várias gerações, desde 1949, foi lançado no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, em outubro de 2019, o livro ilustrado Um milhão de rebuçados, escrito por Inês Fonseca Santos e ilustrado por Marta Monteiro. 

A obra conta como Álvaro Justino Matias, o fundador da fábrica de rebuçados Dr. Bayard, conheceu um dia um farmacêutico francês chamado Dr. Bayard, com quem partilhou amizade e sonhos.

Enquanto saboreamos um rebuçado, ficamos a conhecer a história de uma amizade inseparável, “que foi crescendo até ao fim da guerra, quando o Dr. Bayard pôde finalmente regressar a França, com a ajuda do Álvaro”. No momento da partida, o médico francês ofereceu ao seu amigo “uma receita muito bem guardada dentro de uma lata de metal onde estava gravada uma imagem de um senhor a tossir”. De experiência em experiência, com tentativas e erros, a receita foi sendo apurada e o sucesso aconteceu.

“Tosse aguda? Seca e irritativa? Está a interferir com o seu dia-a-dia? Experimente um rebuçado Dr. Bayard.” Muitos já os experimentaram, vamos então conhecer a verdadeira história dos rebuçados Dr. Bayard, que “são tão bons, tão bons, que até se vendem nas farmácias”.

O texto e a imagem coabitam numa articulação perfeita, dando ritmo à narração. Desenhos simples e belos, “tão ou mais saborosos do que um rebuçado”. As cores variam entre o vermelho, o azul e o branco, com alguns dourados para nos recordar o mel, o doce. Uma paleta reduzida de forma intencional, muito eficaz na mensagem que pretende transmitir: a marca Dr. Bayard.  

segunda-feira, 25 de maio de 2020


O Monge Desastrado e os Pastéis de Belém”, de Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, Alice Frias e Luísa Mesquita

“O Monge Desastrado e os Pastéis de Belém”, de Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, Alice Frias e Luísa Mesquita
(Leitura Autónoma)

Sinopse:

Obra infantil e juvenil da autoria de Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, Alice Frias e Luísa Mesquita, que relata a história do monge Manuel e da sua invenção da receita dos Pastéis de Belém.

Sabe-se que no início do século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos existia uma refinação de cana de açúcar que estava associada a uma pequena loja de comércio. Em 1834, como consequência da Revolução Liberal de 1820, foram encerrados os conventos e mosteiros. Numa tentativa de sobrevivência alguém do Mosteiro começou a vender nessa loja uns saborosos pastéis, que passaram a ser conhecidos por “Pastéis de Belém”, por se adquirirem nessa zona de Lisboa.

Segundo esta obra juvenil, o monge Manuel, apesar de ter tido muitas dificuldades em adaptar-se à vida no mosteiro, tão cheia de regras para tudo, vai descobrir, de forma atrapalhada e acidentalmente, a receita para os famosos Pastéis de Belém, tornando-se o doceiro-mor do mosteiro.

Vale a pena ler este livro para ficar a conhecer a história desta antiga doçaria portuguesa que é conhecida internacionalmente!